sábado, 27 de junho de 2015

O raciocínio putéfio da deputada Isabel Moreira

 

“A deputada socialista Isabel Moreira condenou hoje a "selvajaria moral" da introdução de taxas moderadoras na Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) argumentando que é "um ato de saúde materno-infantil" e que a isenção cumpre um objectivo de sigilo”.

Isabel Moreira condena "selvajaria moral" das taxas moderadoras na Interrupção Voluntária da Gravidez

isabel-moreira-85210-webEm primeiro lugar, devo dizer que considero o estatuto ético e moral de Isabel Moreira muitíssimo abaixo dos de uma prostituta de rua: porque uma prostituta não é necessariamente uma puta, e o putedo é apenas uma condição ontológica e cultural de algumas mulheres. No caso de Isabel Moreira, não se aplica bem o qualificativo de “selvajaria moral” (porque os selvagens, em geral, também têm dignidade), mas antes o de bestialidade moral e putedo intelectual. No caso da Isabel Moreira, depois de ela ter perdido a dignidade, o resto veio por acréscimo.

Considerar-se o acto de aborto como um acto de saúde materno-infantil é absolutamente surreal: fazendo uma analogia, seria como se considerássemos a eutanásia compulsiva/obrigatória como um acto de saúde gerontológica (saúde da Terceira Idade). A morte de um ser humano, em acto ou em potência, passa a ser considerada um “acto de saúde” ou um “acto médico”. Orwell não diria melhor.  

Este enviesamento ideológico putéfio desvia o foco da humanidade da mãe e do feto em gestação, ao mesmo tempo que se refere a putativos “direitos” económicos de não pagar uma merda de uma taxa; faz lembrar a linguagem da propaganda oficial do nazismo.

Isabel Moreira é das pessoas mais intolerantes da política portuguesa. Mas assume-se como a campeã da tolerância, e ninguém se atreve a confrontá-la. A política, em Portugal, passou a ser uma excelente terapia para deficientes morais.

« A deputada socialista sublinhou ainda, relativamente ao projecto de lei de PSD e CDS-PP para introduzir taxas moderadoras na IVG, que "há um argumento muito importante, que é o argumento do sigilo".

"Uma mulher pode não ter forma de fazer prova da sua insuficiência económica. Uma mulher que dependa do marido e não lhe queira dizer, quebraria o sigilo e estaria em causa este momento absolutamente pessoal das mulheres", expôs. »

Vemos, por aqui, como uma putéfia lésbica concebe o casamento: o feto, que alegadamente deve ser abortado, não foi feito pela esposa e pelo marido; e cabe só à esposa decidir, à revelia do marido e sem a sua opinião e mesmo conhecimento, se deve ser abortado ou não.

Temos aqui, em todo o seu esplendor, um exemplo de raciocínio de puta: parece que — na opinião da Isabel Moreira — a infidelidade da mulher é o único laço que a liga ao marido. Para a Isabel Moreira, a maternidade é um local onde nascem bebés às senhoras, e dúvidas aos maridos. É esta gentalha que defende o "casamento" gay.

A deputada do Partido Socialista Isabel Moreira é uma pessoa doente que, infelizmente para o povo, assumiu um cargo de algum poder na política portuguesa. A idiotice é a mais estranha de todas as doenças: a doente nunca sofre, e quem aguenta a psicose e o delírio interpretativo são os outros.

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