quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O "papa Francisco" e o perdão do aborto pelos padres da Igreja

 

Imaginemos que um assassino se mostra arrependido do seu crime de sangue em confissão sigilosa a um Padre.

¿O que diz o catecismo da Igreja Católica?

A confissão ao sacerdote constitui uma parte essencial do sacramento da Penitência: «Os penitentes devem, na confissão, enumerar todos os pecados mortais de que têm consciência, após se terem seriamente examinado, mesmo que tais pecados sejam secretíssimos e tenham sido cometidos apenas contra os dois últimos preceitos do Decálogo (47); porque, por vezes, estes pecados ferem mais gravemente a alma e são mais perigosos que os cometidos à vista de todos» (48):

«Quando os fiéis se esforçam por confessar todos os pecados de que se lembram, não se pode duvidar de que os apresentam todos ao perdão da misericórdia divina. Os que procedem de modo diverso, e conscientemente ocultam alguns, esses não apresentam à bondade divina nada que ela possa perdoar por intermédio do sacerdote. Porque, "se o doente tem vergonha de descobrir a sua ferida ao médico, a medicina não pode curar o que ignora"» (49).

catecismo da Igreja Católica, Cap. II, 1456

Portanto, se um assassino pode ser perdoado pela Igreja Católica em confissão a um Padre, não vejo por que razão, lógica ou moral, não possa ser concedido o perdão confessional a uma assassina.

1 comentário:

  1. Afinal nao sou só eu Q pensa asim:

    "O que me irrita não é o Papa Bergoglio. É quem me conta o que ele disse." (Olavo de Carvalho)

    http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/16037-2015-09-03-18-08-26.html

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