A Europa está a entrar por um caminho muito perigoso:
“Foi na véspera de Natal, num artigo no jornal Passauer Neue Presse: “Em vez de permitir que o encanto do proibido cative os jovens, é muito melhor que os alunos conheçam o texto pela mão de professores de História e Política”, defendeu Johanna Wanke. A ministra alemã da Educação referia-se a Mein Kampf (A Minha Luta), o opus maldito de Aldof Hitler. E o reacender da polémica não se fez esperar, com a comunidade judaica a manifestar-se de imediato”.
« Permitted risks are permitted because it is forbidden to forbid them. To condemn them would be to 'marginalize' some valid 'alternative' » → Roger Scruton
Condenar o Mein Kampf seria marginalizar uma “alternativa” válida. A ideia politicamente correcta segundo a qual “o proibido pode cativar os jovens” significa a eliminação de um tabu cultural, e, por isso, a permissão do risco, ou a instalação da permissividade na cultura antropológica.
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