“Margaret Thatcher é boa candidata a ícone do feminismo e a símbolo da afirmação feminina. Nem se lhe pode apontar pecados em duas causas geralmente caras ao feminismo: apoiou a legalização do aborto e o fim das leis contra os actos homossexuais, que considerava uma “humilhante intrusão na privacidade” dos gays”.
O aborto foi legalizado em Inglaterra em 1967 (a Inglaterra foi o primeiro país ocidental a legalizar o aborto, depois da Alemanha nazi), ainda a Margaret Thatcher era secretária de um deputado qualquer. E o fim das leis inglesas contra a sodomia aconteceu também em 1967.
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