domingo, 20 de março de 2016

A Direita portuguesa deveria seguir a Hungria na política de natalidade

 

O “faxistaViktor Órban implementou na Hungria — onde a taxa de IRS é única e universal, de 14% — algumas medidas a favor da natalidade que deveriam ser seguidas pela “direita” portuguesa:

  • se um avô ou avó cuidam dos netos enquanto os pais trabalham, têm direito a uma prestação social (adicional) equivalente a uma pensão mínima de velhice;
  • os patrões que empreguem pais que tenham pelo menos 3 filhos ficam isentos de prestações sociais (a “taxa única”) durante três anos (em relação a esses pais, obviamente), e depois ficam sujeitos a uma taxa única de 14% em vez da taxa normal de 27% durante os dois anos seguintes;
  • o pai ou a mãe têm direito, durante os primeiros três anos da criança nascida, ao trabalho em tempo parcial (part-time);
  • o Estado deposita a prazo em um Banco, e em nome da criança, um determinado valor que acumulará juros até poder ser levantado quando a criança tiver 18 anos;
  • ¼ das despesas com a criança (saúde, educação, etc.) são deduzidas em sede de IRS — para além dos normais incentivos fiscais em vigor no governo português de Passos Coelho e que o António Costa eliminou;
  • 32.000 Euros supridos (oferecidos) pelo Estado para aquisição ou obras em habitação própria, a famílias que se comprometam a ter pelo menos 3 filhos nos 10 anos seguintes.

A “direita” portuguesa não pode deixar de olhar e analisar o que se passa na Hungria de Viktor Órban; a alternativa é continuar submetida à Esquerda.

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