Paulo Portas diz que acabou o voto útil. Esquece-se que os portugueses, em geral, votam no potencial primeiro-ministro, e não na potencial constituição do parlamento.
Por exemplo, entre Passos Coelho e a Assunção Cristas para primeiro-ministro, do mal, o menos mau. E lá se vai a teoria do Paulo Portas... pela pia abaixo.
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