Segundo o PAN (Pessoas-Animais-Natureza), a rainha de Inglaterra pertence à barbárie.
O PAN - Pessoas-Animais-Natureza apresentou um projeto de lei na Assembleia da República para proibir a circulação de veículos de tracção animal na via pública. O projecto de lei identifica como alvos da proposta as “carroças”, “charretes” e “carruagens”.
Um dia destes, os animalistas irão proibir as rondas a cavalo da GNR.
Caro leitor: torna-se impossível aturar esses filhos-de-puta que tratam as excepções como regras.
¿Há gente que maltrata os animais? Há, sempre haverá, como sempre houve. Os que os filhos-de-puta dos animalistas dizem é que as excepções constituem a regra; e, generalizando, entram em um puritanismo bacoco que pretende proibir, pelo simples prazer mórbido de proibir.
Thomas B. Macaulay escreveu o seguinte no século XIX (em relação a puritanismo dos Quacres) : “os puritanos detestavam os combates de ursos, não porque esses jogos causassem sofrimento aos ursos, mas porque davam prazer aos espectadores”.
Quando os filhos-de-puta dos animalistas generalizam os maus tratos dos animais, não pretendem defender os animais, mas antes pretendem retirar o prazer humano da lide com os animais. É neste contexto que os filhos-de-puta dos animalistas pretendem proibir o voo da águia Vitória no estádio da Luz: os filhos-de-puta dos animalistas pretendem retirar aos adeptos do Benfica o prazer de ver a águia a voar no seu estádio.
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