quinta-feira, 28 de julho de 2016

O Ocidente ainda não percebeu o arquétipo mental do muçulmano comum

 

Os me®dia franceses (com excepção do Le Figaro) pretende tornar anónimos os terroristas islâmicos, não publicando os nomes e as fotos dos terroristas.

Em termos objectivos, o que resulta desta decisão dos me®dia (patrocinada pelo governo de François Hollande e pela maçonaria) é que o público, em geral, deixará de saber se um ataque terrorista é islâmico ou de outra índole qualquer; e aumentará a informação paralela (nos blogues), e proliferarão as teorias de conspiração.

Por outro lado, a Justiça não funciona da mesma maneira que os me®dia. Logo que uma investigação judicial é lançada, a Justiça não pode esconder os nomes dos arguidos no processo.

Parte-se de um princípio errado — o de que a não divulgação dos nomes e das fotos dos terroristas terá um efeito preventivo nas futuras acções de terror. O princípio está errado porque o que interessa aos mentores do terrorismo islâmico é o terror real (concreto, físico) causado nas comunidades de que são alvo; a divulgação, nos me®dia, desses actos (o terror virtual) tem uma importância secundária para os mentores do terror, até porque os islamitas têm canais próprios de difusão de informação.


Os me®dia ocidentais dizem amiúde o seguinte: “O terrorismo mata mais muçulmanos do que não-muçulmanos, e, por isso, o terrorismo islâmico não tem como alvo apenas os não-muçulmanos”.

jacques-hamelEsquecem-se do seguinte: segundo o Alcorão, todos os muçulmanos sunitas que são vítimas inocentes da Jihad têm entrada directa do paraíso com as suas 72 virgens. Se o atentado terrorista de Nice matou muçulmanos sunitas, estes (segundo o Alcorão) já estão no paraíso na companhia das 72 virgens; e portanto, a morte de muçulmanos sunitas inocentes, durante a Jihad, é justificada pelo Alcorão. A morte de muçulmanos sunitas inocentes, durante a Jihad, até é vista pelo Alcorão como um facto positivo.

É esta inversão da cultura europeia que confunde o Ocidente: o verdadeiro catolicismo não pretende o martírio (ao contrário do que acontece no Islamismo): para o católico, o martírio é um mal que a comunidade católica terá que aceitar a contra-gosto. Os católicos vêem o assassínio do Padre Jacques Hamel como um mal, não obstante o martírio; mas se o cidadão Jacques Hamel fosse muçulmano, o seu martírio seria visto pela comunidade muçulmana como um bem.

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