segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Tirem-me deste filme...!

“E a tua tia sabes de que tem cara, de p., sabes o que é, uma mulher tão porca que f. com todos os homens e mesmo que tenha r. para f. deixa que lhe ponha a p. no c.”

Este é o excerto da polémica do livro “O Nosso Reino” de Valter Hugo Mãe dado a ler aos jovens de 13 anos do liceu Pedro Nunes, em Lisboa.

O comentário do comissário do Plano Nacional de Leitura, o poeta Fernando Pinto do Amaral, dado à Lusa, foi o seguinte:

“Não está em causa a sua qualidade literária, o que houve foi um problema de inserção na lista. O livro entrou no 3.º ciclo por lapso, porque foi escolhido para o secundário”.

O problema é que é a própria qualidade literária que está em causa aqui: o Mãe escreve mal e é pouco credível no que escreve, o Mãe não devia estar no Plano Nacional de Leitura, aliás uma fábrica para promover amigos e lhes vender os livros como pães.

Os palavrões de Valter Hugo Mãe

O problema deste país é profundo; não se resolve facilmente. Mas se não se resolver, teremos em breve um totalitarismo de esquerda.

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