quinta-feira, 30 de março de 2017

O André Abrantes Amaral é mais ao cheiro, porque parece ser surdo

 

O André Abrantes Amaral corrobora o Jeroen Dijsselbloem, falando em “cegueira geral”. Eu diria, em contraponto, que os flatos têm cheiro por causa de pessoas como o André Abrantes Amaral: é que ele parece ser surdo: de outro modo, se os flatos não fossem cheirosos, ¿como poderia ele saber o que é um peido?

Convém dizer o seguinte:

  • se o Jeroen Dijsselbloem se referiu (com “as putas e vinho verde”) à classe política corrupta portuguesa — a começar nos amigos de Cavaco Silva (Partido Social Democrata) e acabando nos amigos de António Costa (Partido Socialista) —, e às elites corruptas em geral (a chamada “ruling class”), então o Jeroen Dijsselbloem e o André Abrantes Amaral têm razão;
  • mas se o Abrantes (“tudo como dantes, no quartel de Abrantes”), teima em ser surdo e em dizer que o povo português, em geral, “era só putas e vinho verde”, e que (por exemplo) os desempregados se encontram sem trabalho por terem sido uns boémios putanheiros — então teremos que mandar o Roque e a Amiga à bardamerda.

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