Escreve, o Anselmo Borges :
“Eu tive uma aluna muito inteligente, que é ateia. Na sua abertura de espírito, convidou-me uma vez para ir dar uma aula à sua universidade sobre Deus, a religião, a esperança. Depois, fomos jantar e voltámos a falar sobre a morte e a esperança. E ela: morremos, como é natural, como um gato também morre. E eu relembrei-lhe a Escola Crítica de Frankfurt e as vítimas inocentes e todos aqueles que morreram sem viver, esmagados pela violência, pela fome, pela guerra; há uma dívida de justiça para com essas vítimas - quem pagará essa dívida?”
E eu pergunto: ¿quem pagará as dívidas dos roubos infinitos 1 que são os abortos, de que o Anselmo apoiou a lei que destrói a nossa sociedade, física- e espiritualmente? [ver também ficheiro PDF].
Vejam o detalhe implícito: a aluna dele era inteligente porque era ateia; na mente distorcida do Anselmo, é inconcebível existir um ateu burro. E o Anselmo não se esqueceu de falar no marxismo cultural da Escola de Frankfurt — esquecendo-se contudo de falar naqueles que morreram sem viver, por via da lei do aborto que o “teólogo” Anselmo Borges apoiou. Teólogo que apoia o aborto.
Grande hipócrita, o Anselmo.
Nota:
1. “O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito”.
→ Mário Quintana
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