Diria mais: o intelectual português é, em geral, deficiente mental.
Por exemplo, um intelectual portuga faz o seguinte comentário em um meu verbete: “Este texto não tem ponta por onde se lhe pegue”. ¿E por quê? “Porque não!”.
O “porque não” é considerado pelo intelectual portuga como sendo um bom argumento. A classificação ou categorização puramente subjectiva de um texto ou de uma ideia são consideradas pelo intelectual tuga como argumentos suficientes.
Confrontado pelas suas próprias limitações cognitivas e epistemológicas, por um lado, e encerrado na campânula do normal narcisismo esquerdista, por outro lado, o intelectual tuga arrota postas de pescada (“Este texto não tem ponta por onde se lhe pegue”) quando não tem argumentação possível.
Perante um facto racionalmente irrefutável mas que lhe desagrada, o tuga espertalhão de Esquerda entra em dissonância cognitiva.
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