Antonio Socci escreveu o seguinte acerca das palavras do Chico em Fátima, na noite de 12 de Maio passada:
« Ha sostenuto che si commette una “grande ingiustizia contro Dio e la sua grazia, quando si afferma in primo luogo che i peccati sono puniti dal suo giudizio” perché bisogna “anteporre che sono perdonati dalla sua misericordia”. Ripete: “dobbiamo anteporre la misericordia al giudizio” ».
Ou seja: « [O Jorge] sustentou a ideia segundo a qual se comete uma grande injustiça contra Deus e contra a sua Graça quando se afirma que os pecados são punidos pelo juízo de Deus”, porque “é necessário antepôr a misericórdia ao juízo” (é preciso dar primazia à misericórdia em detrimento do juízo) ». 1
Conclui Socci que o alvo do Chiquitito Bergoglio é a mensagem de Fátima, segundo a irmã Lúcia recebeu da aparição.
E, das três hipóteses seguintes, uma é verdadeira: 1/ ou Deus é mau (segundo a opinião do Chico) ao condenar tantas almas à eterna tortura (inferno); 2/ ou o Chiquinho não acredita nas aparições (o que explica as teorias subjectivistas de “visões” em vez de “aparições”, de anticatólicos como por exemplo Anselmo Borges, do Frei Bento Domingues, o Bispo paneleiro Carlos Azevedo, o Bispo comunista e marxista Torgal Ferreira, e outros senis e asnos); 3/ ou o Jorginho está a acusar a mãe de Jesus (Maria) de cometer uma “grande injustiça em relação a Deus”.
Segundo Socci, o papa escolhido pelos cardeais não acredita em milagres e/ou em aparições (tal qual o Anselmo Borges, o Frei Bento Domingues, o Bispo panasca, o Torgal comuna, etc., e a Nova Teologia), porque ele (o Chico) disse no livro/entrevista “O Céu e a Terra”:
“Eu sinto uma imediata desconfiança em relação às curas milagrosas, mesmo quando se tratam de revelações ou visões; são coisas que me colocam na defensiva. Deus não é uma espécie de Correio que envia mensagens continuamente”.
Conclui Socci, e bem, que o Deus do Bergoglio não é o Deus dos católicos.
O Deus dos católicos é o Deus de Newton que dizia que sem a permanente intervenção de Deus no Universo, o equilíbrio do Universo e das suas leis não seria possível.
Ou é o Deus de Orígenes, que escreveu que “o Logos (o Filho) olha constantemente para o Pai, para que o mundo possa continuar a existir” [Nicola Abbagnano] — o que coincide com a opinião de Newton.
O papa Bergoglio, eleito pelos cardeais do Novus Ordo Seclorum, não é um papa católico: é um papa deísta (deísmo) e gnóstico (gnose); para o Chico, Deus criou o mundo e afastou-se.
Na entrevista a Scalfari (diz Socci), o Chico disse: “Eu acredito em Deus. Não em um Deus católico, porque não existe um Deus católico”. Ora, isto está escrito e nunca foi desmentido pelo anormal Jorginho. Temos um papa que pretende conduzir a Igreja Católica para fora do Catolicismo — para gáudio, por exemplo, de bestas do calibre do Anselmo Borges e do Bispo Roto Carlos Azevedo.
Nota
1. Não sei como é possível antepôr a misericórdia ao juízo, porque o juízo é a condição da misericórdia; sem juízo não há misericórdia possível, porque só podemos perdoar aquilo que foi previamente julgado. Quando um papa diz que “é possível perdoar um acto sem o julgar previamente”, revela um elevado grau de deficiência cognitiva (não seria de esperar outra coisa de um argentino, senão uma burrice alardeada), por um lado, e, por outro lado, revela o estado intelectual pútrido da cúria romana que o elegeu.
13 maggio: papa Francesco reinterpreta Fatima (Roberto de Mattei)
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