“A tese oficial da Igreja, que deveria ser mais conhecida, é esta: Nossa Senhora não apareceu na Cova da Iria, mas dentro da cabeça de Lúcia”.
O João Miguel Tavares abre o seu texto com as declarações do Bispo rabeta acerca de Fátima; mas ao mesmo tempo considera S. Paulo como um dos precursores da racionalização da fé — o mesmo S. Paulo que classifica o comportamento tendencial do Bispo rabeta de “passiones ignominiae”, “usum contra naturam” e “turpitudinem operantes” (Romanos 1, 26-27).
O João Miguel Tavares pega na opinião de meia-dúzia de lunáticos ditos “católicos” — entre eles o Bispo rabeta Carlos Azevedo, o chanfrado Anselmo Borges, o gnóstico da Antiguidade Tardia Frei Bento Domingues, o marxista empedernido Torgal Ferreira, entre outros — e o João Miguel Tavares conclui que o que eles dizem é “a tese oficial da Igreja Católica acerca de Fátima”.
O que o João Miguel Tavares poderia ter dito, com propriedade, é que hoje não existe uma tese oficial da Igreja Católica acerca de praticamente nada — porque o Chico colocou em causa dois mil anos de História e tradição da Igreja Católica, e criou um cisma na Igreja Católica de que é tabu falar-se nos me®dia de que o João Miguel Tavares faz parte.
Ao contrário do que o João Miguel Tavares diz, a Igreja Católica do Chiquinho tende para uma maior irracionalização da fé, porque este papa inverte os parâmetros da racionalização da fé segundo a tese do Santo Anselmo de Aosta no “Prolosgion” (mas isto talvez seja areia a mais para a camioneta do João Miguel Tavares).
check http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/luciano-amaral/detalhe/o-opio-da-igreja?ref=colunistas_outros
ResponderEliminarJá tinha lido.
EliminarCheck:
http://observador.pt/especiais/fatima-13-testemunhos-de-quem-esteve-no-dia-do-milagre-do-sol/