“Quem reclama a igualdade de oportunidades acaba exigindo que se penalize quem é bem dotado. A igualdade é a condição psicológica prévia de decapitações científicas e frias.”
→ Nicolás Gómez Dávila
Só uma estrutura hierárquica é compassiva com os medíocres e com os humildes.
O Ludwig Krippahl faz aqui uma crítica ao alienado, igualitarista, politicamente correcto e merdívoro Luís Aguiar-Conraria. Parece-me extraordinário como uma qualquer publicação dê abrigo à narrativa alienada do Luís Aguiar-Conraria...!Naturalmente que o Ludwig Krippahl estudou biologia, o que o transforma em uma espécie de “reaccionário” em relação à consensualidade do esquerdalho no respeitante à “igualdade dos géneros”. Mas o Ludwig Krippahl não se refere a “sexos”, mas antes a “géneros” — o que significa que ele não consegue distinguir-se totalmente do ambiente merdícola em que medra a merdalha da laia do merdívoro Luís Aguiar-Conraria.
“Géneros” tem utilização gramatical; “sexos” tem utilização biológica.
É óbvio que não é a mesma coisa; trata-se de uma analogia: as crianças têm que ser educadas, e não ver filmes pornográficos faz parte de uma boa educação, independentemente de os filmes pornográficos poderem ter, ou não, qualquer influência na dita “orientação sexual” da criança.
A aceitação, desde tenra idade, da ideia da possibilidade de uma criança ter “dois pais” ou “duas mães”, não é educação na tolerância: em vez disso, é educação na permissividade — porque só se tolera aquilo com que se não concorda, e uma criança não tem ainda espírito crítico suficiente para concordar, ou não, em algumas matérias mais complexas. O que o Ludwig Krippahl defende para a filha dele é uma lobotomia cultural homossexualista e politicamente correcta comparável ao igualitarismo defendido pelo merdívoro Luís Aguiar-Conraria.
Em uma sociedade onde todos se crêem iguais, a inevitável superioridade de uns poucos faz com que outros se sintam fracassados.
Inversamente, em sociedades onde a desigualdade é a norma, cada qual se instala na sua própria diferença, sem sentir a urgência nem conceber a possibilidade de se comparar com outros.
Só uma estrutura hierárquica é compassiva com os medíocres e com os humildes.
“Ser esquerdista é crer que os presságios de catástrofe são augúrios de bonança.”
→ Nicolás Gómez Dávila
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