Com a saída de Paulo Portas da chefia do CDS/PP, surgiu um novo partido: o CDS GAY, desta vez chefiado por Assunção Cristas e convenientemente assessorado por Adolfo Mesquita Nunes.
Assunção Cristas diz que o vice-presidente do CDS GAY, Adolfo Mesquita Nunes, “teve muita coragem” em assumir a sua (dele) homossexualidade. Parece que determinados comportamentos sexuais devem ser anunciados ao mundo com pompa e circunstância — como se abafar palhinhas e tomar no cu fossem actos sublimes e sagrados, dignos de grande coragem.
Antigamente era corajoso, por exemplo, o soldado, o bombeiro, o missionário; hoje é corajoso o paneleiro.
Naturalmente que o CDS GAY de Assunção Cristas não terá o meu voto (como teve até às últimas eleições). Mal por mal, prefiro votar no PNR (Partido Nacional Renovador).
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