O politicamente correcto, na voz da deputeda socialista Isabel Moreira, defende simultaneamente a ideia segundo a qual “os géneros ao iguais”, por um lado, e por outro lado a ideia de que “a mudança de género” não se deve a doença.
Ora, se “os géneros só iguais”, ¿por que razão há quem pretenda “mudar de género”?! — como se fosse possível mudar de sexo!: mesmo que retirem o útero a uma mulher, ela não deixa de ser mulher!
A Isabel Moreira é uma personagem sinistra — tenebrosa, mesmo! — que tem ensombrado ultimamente a política portuguesa através de uma tomada radical de poder sobre o Partido Socialista.
A diferença entre a Isabel Moreira e a Fernanda Câncio é a de que a primeira é considerada pelos me®dia como sendo “constitucionalista”, o que lhe concede uma aura de autoridade de direito — o rei vai nu!. De resto, as duas galdérias são semelhantes.
A ideia peregrina — da galdéria Isabel Moreira — segundo a qual “a mudança de sexo não se deve a disforia de género” e que “não é uma doença”, é desmentida pela APA (Associação Americana de Psiquiatria) através do DSM-5.
A posição anticientífica da Isabel Moreira, e da Esquerda em geral, tem que ser denunciada publicamente. O silêncio, nestas matérias, é criminoso.
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