Em Anselmo Borges, não sei o que me surpreende realmente: se o facto de ele ser professor universitário, ou, em alternativa, o facto de ele ser um sociopata.
É óbvio que uma coisa não impede a outra: um professor universitário pode ser um sociopata; mas um professor universitário não deve ser um ingénuo capaz de acreditar nas “boas intenções católicas” do globalista Macron; e sendo o Anselmo Borges professor universitário, só a sua (dele) sociopatia pode explicar a sua (dele) narrativa bovina da “religiosidade católica” do psicopata Emanuel Macron.
Naturalmente que o Anselmo Borges, ao referir-se ao psicopata Macron, tinha também como objectivo falar de Paul Ricoeur que teve uma educação protestante e foi um defensor natural da Nova Teologia — que, por sua vez, influenciou sobremaneira a Teologia da Libertação (por exemplo, Ricoeur não aceita o dualismo, ou seja, trata-se de uma religiosidade imanente e monista que é característica da Nova Teologia).
O Anselmo Borges tem uma obsessão em relação ao anti-tradicionalismo protestante: tudo o que cheire a “anti-tradição católica” tem o apoio do sociopata Anselmo Borges.
Convém dizer que, em geral, Ricoeur é ideologicamente a antítese do globalista psicopata Macron.
Portanto, qualquer tentativa de “colar” Ricoeur ao psicopata Macron é um completo absurdo. O psicopata Macron é um político: e um político nunca diz aquilo em que acredita, mas antes diz aquilo que acredita ser mais eficaz. E quando ele fala do “catolicismo francês” na França da Marine Le Pen e da Front Nationale, pretende ser eficaz.
Para que se entenda rapidamente: podemos definir Paul Ricoeur como uma espécie de “Heidegger francês”. Ricoeur é, fundamentalmente, um existencialista “cristão” (sendo ele francês, distingue-se do paganismo endógeno do alemão Heidegger; mas não deixa de ser um existencialista).
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