A protecção do papa Chicozinho em relação ao comportamento gay não é novidade: desde o início da sua função — como uma espécie de “papa” — que ele tem protegido não só os gays, mas principalmente tem protegido e promovido o estilo de vida gay.
Naturalmente que a declaração do +Carlo Maria Viganò contra o Chico é um ajuste de contas pessoal. Não vou aqui e agora invocar as razões pessoais e políticas que estiveram na origem da invectiva do Viganò contra o Chico, porque isso seria prolixo.
Porém, foi este “papa” que reiniciou, na Igreja Católica, a tradição da supremacia da política sobre a teologia — o que já não acontecia desde que, no século XIX, um papa declarou o dogma da infalibilidade papal, dogma que não existia em quase dois mil anos de Igreja Católica. O Chico ainda consegue ser pior do que esse tal papa do século XIX que instituiu o dogma político da infalibilidade do papa — porque o Chico “mexe” arbitrariamente na doutrina católica, modifica discricionariamente o catecismo e não dá cavaco a ninguém.
Mais grave do que o Chico saber ou não saber da actividade homossexual dentro da Igreja Católica (porque não é novidade que ele não só sabia, como até apoiava essa actividade gay!), é o facto de ele se arrogar no direito de alterar a doutrina da Igreja Católica de uma forma arbitrária, como tem feito tácita- ou desavergonhadamente.
O papa Chico é um monstruoso erro de “casting”; em uma Igreja Católica saudável, ele nunca teria sido escolhido para papa.
Portanto, o problema não é o da renúncia do Chico (que nunca acontecerá, porque se trata de um tirano, e os tiranos nunca renunciam à tirania): o problema é o que ele nunca deveria ter sido reconhecido como papa, e por isso não é o verdadeiro papa. O Chico é um usurpador.
Como o mal já está feito, vamos deixar que a Natureza siga o seu curso; se o Chico pensa que é eterno, está seguramente enganado; e quem pensa que o seu legado é eterno, também está enganado.
O clero da Igreja Católica não é necessariamente composto por santos; são todos seres humanos, e, portanto, erram. Ora, a suprema e santíssima hipocrisia do Chiquinho é a de criticar ferozmente o clero católico ao mesmo tempo que esconde os actos criminosos dos seus amigos — como acontece, por exemplo, com o ++Maradiaga, de quem o Chico esconde os pecadilhos.
Quando o clero é composto por gente da confiança política do Chicozinho, então o clero é bom; mas se existe qualquer oposição clerical ao tirano, então o clero passa a ser o diabo!
O problema da Igreja Católica começou em meados do século XX, quando a Esquerda se infiltrou na Igreja Católica através da entrada massiva de homossexuais para o clero sacerdotal. Podem ver aqui em baixo um vídeo sobre um livro de Michael S. Rose, com o título “Goodbye, Good Men: How Liberals Brought Corruption into the Catholic Church”.
"Naturalmente que a declaração do +Carlo Maria Viganò contra o Chico é um ajuste de contas pessoal."
ResponderEliminarMas é falso o que o Arcebispo declara?
Como considera que o Arcebispo deveria ter actuado?
Mesmo que haja contas pessoais em aberto, não se podem fazer relatos sobre factos reais?