Há por aí uma certa confusão entre a ideia de que “Portugal, a Europa e o mundo só têm a ganhar com o aumento da participação do género feminino na vida pública, na vida política, na vida empresarial, na vida académica, na vida cultural e na vida social em geral”, por um lado, e a ideia de “feminização da sociedade”, por outro lado.
Dou o exemplo de Esparta, onde as mulheres em geral participavam activamente na vida pública e política, e muitas delas eram proprietárias de terras (o que era inconcebível na Antiguidade, onde a propriedade das terras era exclusiva dos homens), e nem por isso a sociedade espartana era “feminizada”.
Ou seja, não há qualquer relação de nexo causal entre uma coisa e outra — excepto na cabeça de indigentes mentais que escrevem nos me®dia, como é o caso de um tal Feliciano Barreiras Duarte.
Não só a “feminização da sociedade” não é condição necessária a uma melhor participação da mulher na vida social e política, como até é prejudicial à sociedade — porque rompe o equilíbrio da influência dos dois sexos na sociedade, e que é naturalmente necessária à sociedade.
Portanto, vamos acabar com essa falsa dicotomia (esse maniqueísmo politicamente correcto) segundo o qual é necessário que a sociedade se “feminize” para que a mulher ganhe importância na vida pública e política.
Cada vez mais me convenço que um social-democrata é um socialista; e que um socialista é um marxista mais ou menos disfarçado ou declarado. E cada vez mais me convenço que Rui Rio é uma charada indecifrável, ou então o superlativo absoluto simples do cinismo.
O que indigentes mentais, como é o caso do supracitado, nos querem fazer crer é que o homem e a mulher são intermutáveis [tanto faz ser uma mulher a desempenhar uma determinada função, como um homem] — e por isso é que o homem se quer efeminado, ou, no mínimo, “feminizado”. É nesta premissa fundamental que assenta o conceito da bondade da “feminização da sociedade”.
É baseada neste conceito de “intermutabilidade dos dois sexos” que o próprio sexo biológico (que foi cientificamente verificado e confirmado) é negado pela facção mais radical do politicamente correcto; mas, é óbvio que a defesa da “intermutabilidade dos dois sexos” só poderia conduzir à negação dos dois sexos...!
Ora, o que não é, de modo nenhum, espantoso, é que mentecaptos daquela estirpe (o supracitado) não se tenham dado conta da relação entre as duas coisas: por um lado, o idiota defende claramente a intermutabilidade dos dois sexos, e por outro lado, o burro critica quem nega a existência biológica dos dois sexos. Cretino qb.
Homens e mulheres não são intermutáveis (o neoliberalismo e o marxismo dizem que sim); e a diferença não é sinónimo de hierarquia (o marxismo cultural diz que sim).
“Feminização da sociedade” é um conceito que só pode vir da mente de um atrasado mental que “aprendeu umas coisas” que “colou com cuspe” nos dois neurónios que possui.
“Feminização da sociedade” significa “desequilíbrio da sociedade”, e esse desequilíbrio conduz inexoravelmente a um enfraquecimento da sociedade, tornando-a vulnerável a condicionamentos externos, como está a acontecer aos países da Europa ocidental.
E, ademais, é evidente que a defesa política da “feminização da sociedade” é um fenómeno ocidental de cariz marxista (que vem de Engels e do seu conceito de “família”), e não é um fenómeno “mundial”, como afirma o estúpido.
Adenda: temos verificado que os “homens feministas”, que defendem a “feminização da sociedade”, são (em geral) os maiores predadores sexuais das mulheres, como aliás temos visto recentemente com os acontecimentos na Esquerda americana e em Hollywood.
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