Renate Künast, do partido “Os Verdes” da Alemanha, e que foi Ministra do Consumo de um governo de Angela Merkel, escreveu o seguinte no Twitter:
“O europeu moderno é o que é por causa dos velhos europeus se misturarem com o povos modernos que vêm de África”.
Reparem que os “velhos europeus” são os brancos alemães; e os “povos modernos” são os pretos imigrantes (tentativa de imposição de uma deriva do sofisma ad Novitatem na cultura antropológica): os europeus são “velhos”; e os “modernos” são os pretos.
Isto é exactamente o que a Esquerda pensa, em toda a Europa, sem tirar nem pôr.
Estamos a assistir, na Europa, a mais um genocídio massivo, desta vez por via da substituição compulsória da população europeia.
E, mais uma vez, o genocídio resulta de uma aliança entre o movimento revolucionário (a Esquerda), por um lado, e a plutocracia internacional globalista (os mais ricos do mundo), por outro lado.
Já vimos “filmes” parecidos com este, no passado recente — por exemplo: o movimento político eugenista teve origem nos meios académicos de Oxford e Cambridge em finais do século XIX, na sequência da afirmação da moda darwinista nos meios intelectuais (por exemplo, com Bernard Shaw, que defendeu o eugenismo); e, mais tarde, já no princípio do século XX, foi nos Estados Unidos que o eugenismo se afirmou com gente como Margaret Sanger e com o multimilionário John Ford, que serviram de inspiração ao regime nazi (o nazismo fez parte do movimento revolucionário do século XX, e por isso, pertenceu à Esquerda).