quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O Bloco de Esquerda é um partido político inimigo do Estado de Direito

 

Uma das características do Estado de Direito é a presunção de inocência — a pessoa é inocente até eventual prova em contrário transitada em julgado; mas é exactamente a presunção de inocência que o Bloco de Esquerda pretende ver eliminada do ordenamento jurídico português.

“(…) a deputada do Bloco, Sandra Cunha, cuja bancada fez descer sem votação a sua proposta para alterar a tipificação do crime de violação de modo a incluir nele qualquer acto sexual sem consentimento da vítima (...)”

Deputadas esgrimem argumentos sobre quem é mais contra a violência de género (ver aqui ficheiro PDF)


Para o Bloco de Esquerda, basta que uma mulher aponte o dedo a um homem (que pode até ser o homem com quem vive, ou tem vivido em união -de-facto, ou mesmo casada) e afirmar que foi violada por ele, para que a presunção de inocência não se aplique a esse homem. Deixemo-nos de tretas: é isto que o Bloco de Esquerda pretende.

O que se pretende é criminalizar ontologicamente o macho: o homem padece de um pecado original que é o de ter nascido com pénis.

O Bloco de Esquerda diz que “é necessário alterar a lei para garantir que a violação é um acto de violência em si”.

O que o Bloco de Esquerda pretende dizer com isto é que a presunção de inocência deve ser retirada ao homem (pelo facto de ser homem) — porque, de outro modo, a não faz qualquer sentido o conceito de “garantir que a violação é um acto de violência em si”, porque o crime de violação já existe no Código Penal com pena de prisão de 3 a 10 anos.

Mas o Bloco de Esquerda pretende ir mais longe : criminalizar o pretenso e alegado acto sexual conjugal a pedido da mulher — dar total liberdade à mulher para cilindrar a presunção de inocência do homem, e assim tramar um homem sempre que ela quiser; trata-se de conceder à mulher a possibilidade da perpetrar um acto gratuito (total isenção da presunção de inocência) judicialmente protegido contra qualquer homem, e sempre que ela quiser.

Vemos neste vídeo, em baixo, o ideal do macho segundo o Bloco de Esquerda : o futuro do homem português: os “camarados” do Bloco, depois de serem libertados da “masculinidade tóxica” e do “privilégio branco”.

 

Quando o Bloco de Esquerda defende o fim da presunção de inocência por uma questão política de engenharia cultural e social, o Bloco de Esquerda justifica automaticamente qualquer acto de violência contra os seus deputados e militantes.

O Bloco de Esquerda e os seus militantes passam a ser alvos legítimos de violência, em uma lógica de auto-defesa contra uma lei injusta que criminaliza o homem mediante um acto gratuito ou capricho político feminista.

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