“Foram as pedras e os fósseis, que muitas delas trazem dentro, que nos deram a conhecer a origem e a evolução da Terra e da Vida, ao longo de centenas de milhões de anos (Ma). Foi nesta evolução que matéria inerte, como são os átomos de oxigénio, hidrogénio, carbono, azoto e outros como fósforo e enxofre, em muito menores percentagens, se combinou a ponto de gerar a vida e, através do cérebro humano, adquirir capacidade de pensar”.
Só uma pessoa com os neurónios enrijecidos e fossilizados, cristalizados no sistema ortorrômbico ou triclínico, pode afirmar que o cérebro humano adquiriu capacidade de pensar a partir das pedras e da matéria inerte.
O galopim tem um pensamento empedernido; da mente dele já não sai nada senão ideias fossilizadas.
O galopim faz lembrar o alemão Ernst Haeckel, que no século XIX afirmava que a célula viva era uma coisa muito simples e que surgia espontaneamente da lama depois de uma chuvada. Mas o Ernst Haeckel tinha atenuantes: no século XIX ainda não existia, por exemplo, a bioquímica — ao contrário do galopim que viveu a passagem do século XX para o XXI, e que é de facto um burro catedrático!
O galopim do carvalho é uma besta! Mas é solenemente citado por outras bestas alcandoradas na Academia coimbrinha, como é, por exemplo, o Carlos Fiolhais.
Mas reparem bem na besta: “Foi nesta evolução que matéria inerte, como são os átomos de oxigénio, hidrogénio, carbono, azoto e outros como fósforo e enxofre, em muito menores percentagens, se combinou a ponto de gerar a vida”.
Trata-se de um pensamento dogmático; trata-se de uma religião — a organização da matéria inerte é vista como detentora de um sentido metafísico que tem por objectivo final a geração da inteligência humana.
O galopim é tão burro (quase tão estúpido quanto é o Carlos Fiolhais ) que, na sua saga contra a metafísica, não consegue ver que ele próprio defende uma espécie de religião.
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