Devido à nova lei feminazista que faz da denúncia feminina (contra os patrões) uma força política persecutória em relação às empresas privadas, é de esperar que as empresas privadas pensem duas vezes antes de contratar uma mulher.
A Esquerda é de tal forma “feminazista” que acaba por prejudicar as mulheres.
“A estatística é a ferramenta de quem renuncia a compreender para poder manipular”
(Nicolás Gómez Dávila).
A mulher do Frankenstein escreve aqui:
“Os homens ganham cerca de mais 26,4% do que as mulheres, uma média de 670 euros a mais.”
Mas ela não diz aonde foi buscar aquela percentagem; e até fico surpreendido como ela não diz que a percentagem é (por exemplo) de 24,4967889877765444% !
“Quando uma mulher encaixa nas estatísticas, ela já não serve para novelas” (ibidem). Ora, do que a mulher do Frankenstein fala é de uma “novela” (de uma narrativa ficcionada), onde a estatística é concebida para manipular.
O que é assustador é o facto de uma mulher qualquer poder subjectivamente chegar à conclusão de que (alegadamente) ganha menos do que o seu colega homem — independentemente das diferenças de funções desempenhadas por ambos —, fazendo uma denúncia ao Estado e trazendo problemas inúteis para qualquer empresa privada.
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