Nunca ouvimos o turco Cerdogan criticar qualquer ataque terrorista islâmico contra os “cafres” na Europa. Jamais!. Mas quando aconteceu o ataque de hoje na Nova Zelândia contra os Maome(r)das, o turco Cerdogan veio amaldiçoar o perpetrador.
Os muçulmanos são como a perca africana: primeiro destroem o meio-ambiente em que vivem, matando todas as outras espécies de peixe; e quando só restam os da sua espécie, comem-se uns aos outros.
Mas, ainda mais grave, é a atitude da classe política europeia em geral, e sobretudo a Esquerda. Quando aconteceu o ataque islâmico em Manchester contra crianças “cafres”, não vimos nem o Marcelo Rebelo de Sousa, nem a classe política portuguesa em geral, manifestar a sua repulsa nos canais de televisão: parece que a classe política europeia se resignou ao terrorismo Maome(r)das.
A classe política fala em “supremacia branca” quando se refere ao terrorista da Nova Zelândia, mas nunca se referiu à violência extrema do radicalismo Maome(r)das na Europa como sendo “supremacia islâmica”. Estamos entregues a uma classe política composta por filhos-de-puta.
Ora, esta dualidade de critérios por parte das elites ocidentais, perante a violência brutal do Maome(r)dismo, tem como consequência a radicalização de sinal contrário, tal como aconteceu hoje na Nova Zelândia. Mas ainda estamos no prelúdio deste processo político radicalizado — porque a crescente violência dos Maome(r)das na Europa vai implicar (mais tarde ou mais cedo) uma reacção radical dos “cafres” indígenas europeus.
A probabilidade de uma guerra civil na Europa é muito grande, porque é impossível a qualquer sociedade assimilar culturalmente pessoas oriundas de países islâmicos — a não ser que se institua na União Europeia um sistema totalitário do tipo chinês (sinificação), em que a repressão sobre os muçulmanos é brutal. Aliás, estamos já a caminhar para um totalitarismo na União Europeia.
Os muçulmanos são como a perca africana: primeiro destroem o meio-ambiente em que vivem, matando todas as outras espécies de peixe; e quando só restam os da sua espécie, comem-se uns aos outros.
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