O padreco Anselmo Borges faz aqui uma crítica à “cultura do descartável, da fuga ao sacrifício e à renúncia, e do culto da superficialidade, o que fica é também a incapacidade do compromisso definitivo” (SIC); mas o padreco pensa que nós nos esquecemos (o povo tem a memória curta) da sua (dele) defesa da legalização do aborto.
Ou seja: a crítica à “cultura do descartável” — segundo o padreco sem vergonha — não se aplica ao feto humano.
Puta-que-pariu !