A Raquel Varela anda aflita, e por isso mente, desaforada; porque a “mama” do Estado pode estar em risco.
Diz ela que “o CHEGA pretende proibir o sindicalismo” — ai a menina mentirosa! “Atão faxisto?!”
O que o CHEGA defende, a propósito do sindicalismo, é o seguinte:
“Fim de subvenções públicas a fundações, sindicatos, associações patronais e organizações de proselitismo ideológico. Excluem-se os partidos legalmente constituídos”.
Se a Raquel Varela interpreta o trecho supracitado como “proibição do sindicalismo”, então teremos que concluir que as associações patronais, por exemplo, também deverão ser proibidas pelo CHEGA.
Ou seja, segundo o CHEGA, o Estado não tem que dar de “mamar” (com o dinheiro do povo) a matulões ideologicamente sustentados por avantesmas políticas.
Para disfarçar a mentira descarada, a Raquel Varela remata o textículo com o Argumentum ad Salazarum, que é a tentativa de invalidar a posição de alguém tendo como base a ideia segundo a qual “Salazar também tinha uma posição parecida com essa”.
Por exemplo, qualquer católico pode ser alvo do Argumentum ad Salazarum, porque “Salazar também era católico; e por isso, todos os católicos são salazaristas”.
Ou seja, através do Argumentum ad Salazarum, o CHEGA é considerado “culpado por associação”, mesmo tendo em conta o facto de a acusação ser falsa — vemos aqui o estalinismo latente da Raquel Varela em todo o seu esplendor …!
A “mama” no Estado tem que ser restringida! Nós, o povo, já pagamos demasiados impostos para sustentar prebendas de sibaritas da laia da Raquel Varela!
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