O José, do Porta da Loja, chama-lhe “manhoso” (“O lar de Reguengos e o inquérito que nunca existiu”).
Eu penso que ele é mesmo “monhé”. Aliás, não há monhé que não seja manhoso, faz parte do ADN da besta.
Dizer que “o monhé é manhoso”, é uma redundância.
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