segunda-feira, 21 de setembro de 2020

O Paulo Portas provavelmente prefere os turcos


A nossa classe política é composta maioritariamente por aldrabões inveterados, hipócritas magistralmente dissimulados e sociopatas de alto coturno; e quem se atrever a denunciar-lhes a psicopatia é imediatamente apodado de “populista” e “demagogo”.

“Populismo” e “demagogia” são termos que a classe política dita “democrata” utiliza quando a democracia a assusta. paulo-portas-imigrantes-web

É a segunda vez, nos últimos seis meses, que Paulo Portas defende nos me®dia a imigração em massa para Portugal; provavelmente ele preferirá os turcos; e quem se atreve a questionar o seu desiderato é por ele classificado de “demagogo”.

Já o insigne pederasta Manuel Teixeira Gomes preferia os pubescentes berberes; e, procurando a (dele) felicidade, exilou-se na Argélia onde se dedicou à pederastia — triste sina!, a de um velho paneleiro...

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Os suecos originários são hoje 63% da população da Suécia; e o Paulo Portas diz que “não há nenhuma tendência grave no fluxo imigratório” para a Europa. Ou seja, o Paulo Portas defende para Portugal um destino semelhante ao da Suécia (com muitos turcos, para uma maior “diversidade” e “escolha”).

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Paulo Portas é o símbolo daquilo a que se convencionou chamar de “Direita” em Portugal. Como afirmou Álvaro Cunhal: “é uma coisa muito triste…!”

Ou seja, uma Direita que em muito pouco se distingue da Esquerda. Esta é uma das razões por que o CDS é um partido político em extinção — votar no CDS ou votar no Partido Socialista é praticamente a mesma coisa.

Vemos (ouvimos e lemos, não podemos ignorar) o que se passa hoje em países europeus que escancararam as suas portas à imigração — principalmente a imigração islâmica: a insegurança aumentou geometricamente, a atmosfera social tornou-se irrespirável. Mas conquanto se desenhe a possibilidade da “diversidade” de otomanos para o Portas, este continuará a defender o Turquestão em Portugal. E o país que se lixe! Afinal, ele não deixa descendência.