quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

O Poder, no Portugal socialista do Monhé das Cobras, está em roda livre.


A política dissimulada do monhé faz lembrar o acordo que José Sócrates fez com o povo português: o povo podia criticá-lo à vontade e, em contrapartida, o José Sócrates fazia tudo o que queria.

A diferença entre o Sócrates e o monhé é a de que o primeiro não era tão dissimulado quanto é segundo...

familia-raquiana-web

O jornaleco “Observador” transformou-se em (mais um) bastião do politicamente correcto.

Vejamos uma parangona do pasquim: Família iraquiana chegou hoje e será acolhida em Loures”.

Em boa verdade, trata-se de três homens em idade militar, embora (alegadamente) da mesma família — não obstante saibamos nós, antecipadamente, que os ditos “refugiados” dizem sempre que são “todos da mesma família”.

Vamos dar de barato que os três iraquianos são da mesma família, e que são mesmo “refugiados”. Antes de mais, vamos definir “refugiado”: a Wikipédia diz o seguinte:

Refugiado é toda pessoa que, em razão de fundados temores de perseguição devido à sua raça, religião, nacionalidade, associação a determinado grupo social ou opinião política, encontra-se fora de seu país de origem e que, por causa dos ditos temores, não pode ou não quer regressar ao mesmo, devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar o seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outros países”.

Se dermos como boa esta definição de “refugiado”, ficamos sem saber bem por que razão, dos 632 refugiados acolhidos por Portugal no âmbito da ACNUR, 253 chegaram do Egipto (presume-se que são egípcios) e 378 da Turquia (presume-se que são turcos), que são dois países onde não existe qualquer tipo de guerra que justifique que Portugal acolha gente daqueles países.

E mesmo que os referidos refugiados não sejam nem egípcios nem turcos, ficamos sem saber por que razão não foram acolhidos nos países limítrofes aos seus países de origem e com quem partilham a mesma cultura islâmica.

Não é por acaso que os “refugiados” que Portugal do monhé está a acolher são (presumivelmente) todos de cultura islâmica.

A política socialista eurofóbica do Monhé das Cobras passa por minar (a partir de dentro) a cultura portuguesa, por um lado, e por outro lado criar instabilidade política de origem islâmica à semelhança da que existe, por exemplo, actualmente em França.

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