Para o papa Chico, o catolicismo não é propriamente uma religião: em vez disso, para ele, é uma ideologia política, em que a Igreja Católica se organiza como um partido político mundano.
O sonho do Chico é transformar o catolicismo em uma espécie de Xiismo, em que a componente política imanente controla a metafísica transcendente. Só assim se compreende a forma como o Chico se comporta no exercício das suas funções, como uma espécie de caudilho político autoritarista.
Tal como eu, muitas dezenas de milhões de pessoas, em todo o mundo, afastaram-se desta Igreja Católica do Chiquinho.
Somos pessoas cheias de desgosto pelo que se está a passar no Vaticano. Não há notícia, nos anais da História, de um papa tão intolerante como este — em relação aos católicos, mas só em relação a estes! —; porém, em relação ao mundo não-católico, islâmico, e mesmo herético ou ateísta, nunca houve um papa tão permissivo como o Bergoglio. Ele só “malha” nos seus!
Muito estranho, o que se está a passar na cúpula da Igreja Católica actual; e os bispos, em geral, são coniventes, porque se calam perante o despotismo e a intolerância de um indivíduo que nunca deveria ter sido alcandorado ao papado.
Este papa tem o desplante de desautorizar o seu antecessor que ainda vive; nem sequer esperou pela morte de Bento XVI para revogar os seus éditos papais.
O Chico não se comporta com a misericórdia própria de uma papa, mas antes com a rudeza de um político, ou com a desumanidade de um mafioso. Já tivemos, ao longo da História, alguns papas mafiosos; mas nunca um, como o actual, que demonstrasse tanta intolerância em relação ao povo católico.
Um papa que critica severamente o clericalismo, mas simultaneamente confia no clero a missão intolerante de reprimir a prática religiosa do povo católico. Este papa é uma contradição com pernas. Deus o leve quanto antes.
A ler:
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.