sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

COVID-19: ¿O que vai fazer o monhé se ganhar as eleições?


Se o monhé e o anão mandão tiverem maioria absoluta no parlamento (bloco central) depois das próximas eleições, vamos ter um exacerbar do autoritarismo em Portugal, que se irá traduzir em repressão política e restrição da liberdade sobre a parte do povo que não se “vacinou”.

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Depois das eleições, vamos ter decretos-lei arbitrários e inconstitucionais apoiados por ditos “constitucionalistas” como, por exemplo, Isabel Moreira. E vamos ter um Tribunal Constitucional vendido ao regime (Totalitarismo de Veludo).

Uma das primeiras medidas do monhé será a de impedir que os cidadãos Geneticamente Inalterados (não-vacinados) possam comprar alimentos, proibindo-lhes a entrada nos supermercados — para além da actual proibição em vigor de entrada nos restaurantes. Ademais, os cidadãos Geneticamente Inalterados (não-vacinados) serão impedidos (pelo monhé) de entrar nos transportes públicos, em repartições e serviços públicos (por exemplo, nas Lojas do Cidadão).

Eu estou convencido que o monhé irá seguir o exemplo da Austrália e criar campos de concentração para as pessoas Geneticamente Inalteradas (não-vacinadas): se há coisa que o monhé gosta, é de dar porrada no branco. campo covideiro australia web

Por isso é que a saída da Lucinda Ribeiro do partido CHEGA, por um lado, e uma determinada permissividade do André Ventura em relação ao autoritarismo covideiro do monhé e do anão mandão, por outro lado, me preocupam. Fico com a ideia de que o CHEGA irá ajudar à festa autoritarista do monhé. Alguma coisa me diz que o pedófilo-mor do paralamento ainda irá tecer loas ao André Ventura.

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