A minha opinião acerca do papel dos judeus, deste a Antiguidade Tardia até à actualidade, tem vindo a mudar: eu, que sempre fui contra o anti-semitismo, começo agora a dar alguma razão aos anti-semitas.
Temos aqui um rabi da comunidade judaica de Brooklyn (Nova Iorque), de seu nome Yosef Braun, que diz que, segundo a Torá (ou Torah), o cidadão deve aceitar — cegamente, sem qualquer tipo de discussão — a opinião maioritária dos médicos acerca dos actos médicos.
«“Our Torah is very clear – that medical questions are to be determined by doctors. You are not the barometer of truth. This principle that people should debate whether we should vaccinate or not vaccinate, and everybody has an opinion on the matter, is anathema to Torah.
“You are not entitled to your opinion when it comes to medical matters!»
Este rabi, parafraseando a Torá (a mesma Torá que adopta o conceito depreciativo de “Goy” para quem não é judeu), acaba de justificar as experiências médicas efectuadas e sancionadas maioritariamente pela comunidade médica nazi sobre a população judaica.
Os judeus rabínicos, os seguidores da Torá, são os actuais Sonderkommandos.
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