segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

¿Quem é Klaus Schwab, o fundador do “World Economic fórum”, baseado em Davos (Suíça)?


O fascismo do século XXI assume diferentes matizes políticas que lhe permitem prosseguir o seu projecto original de base, que consiste em moldar a Humanidade em função de um capitalismo globalista, elitista e monopolista, através de meios abertamente autoritaristas.

Este novo fascismo é actualmente promovido (pelas elites políticas mundialistas que controlam os me®dia) a pretexto de uma governança mundial (apoiados tacitamente pelo internacionalismo neo-trotskista), da “garantia da biodiversidade”, da “nova normalidade”, do “New Deal” em relação à Natureza, ou da “Quarta Revolução Industrial”.

Klaus Schwab, fundador do "World Economic Forum", está no centro do engendramento deste novo fascismo globalista.

klaus schwab web


O projecto fascista originário consistiu na aliança entre o Estado, por um lado, e as empresas privadas, por outro lado — só que essa “aliança” era imposta às empresas, pela força bruta do Estado. Em contraponto ao comunismo (marxismo) que defende a apropriação/estatização dos meios de produção (das empresas privadas) pelo Estado, o fascismo serve-se do Estado para promover e proteger os interesses de uma elite plutocrata.1


Klaus Schwab (e a sua família) tem origem étnica Cazar; ou seja, é “judeu” de origem asquenaze — note-se que 2 a verdadeira e primordial etnia judaica não é asquenaze: os judeus sefarditas da Ibéria, por exemplo, estão (geneticamente) mais próximos da etnia judaica original.

Os cazares foram um povo que habitava, na época da Alta Idade Média, no Cáucaso, na região que hoje coincide parcialmente com o território da Geórgia. Em 838 d.C., o rei dos cazares converteu-se ao Judaísmo, o que fez com que todo o povo Cazar fosse automaticamente convertido em massa ao Judaísmo3.

Depois da destruição e desaparecimento político do reino Cazar, os cazares deixaram de ser reconhecidos pelo nome da sua antiga e extinta nação, e passaram a ser conhecidos como “população Yiddish” ou “Asquenaze” que emigrou para todos os países da Europa de leste e central 4 .  


O pai de Klaus Schwab foi CEO de uma empresa suíça (Escher-Wyss, hoje chamada de Sulzer AG) que detinha uma fábrica em Ravensburg (na Alemanha, na zona do lago Constance), e que colaborou com o regime nazi não só no fabrico de peças para aviões de guerra, como participou na investigação técnica para a construção de uma bomba nuclear nazi. Foi esta empresa (dirigida pelo pai de Klaus Schwab) que desenvolveu um novo tipo de turbina que permitiu a produção da chamada “água pesada”, um ingrediente essencial para a produção de plutónio. Mais tarde, em 1967, o próprio Klaus Schwab passou a trabalhar para a empresa do pai (Escher-Wyss) como consultor do CEO.


yellow sticker webEm 1971, Klaus Schwab funda o "World Economic Forum" (com o nome primordial de “European Management Symposium”); e um dos grupos de “intelectuais” mais influentes na primeira edição do "World Economic Forum" foi o “Clube de Roma” — um grupo de “reflexão” influente da elite científica e financeira que defendia (e defende) um modelo de governança mundial dirigido e controlado por uma elite tecnocrática. O Clube de Roma foi criado em 1968 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo químico escocês Alexander King, no seguimento de uma reunião privada em uma residência que pertencia à família Rockefeller em Bellagio, Itália.

Da colaboração entre o Clube de Roma e o "World Economic Forum" de Klaus Schwab, surge em 1972 um livro intitulado “The Limits of Growth” (os “limites do crescimento”) que defendia a diminuição da população mundial por influência ideológica do eugenismo característico da primeira metade do século XX, e do neo-malthusianismo falacioso que caracterizou o século XIX.

No (tristemente) célebre livro do Clube Roma, “The First Global Revolution” (1991), defende-se a ideia segundo a qual as políticas eugenistas (e, portanto, neo-nazis) podem obter um apoio popular se as “massas” forem capazes de as associar como sendo “contra um inimigo comum”. Neste livro, existe uma passagem que diz o seguinte: “O inimigo comum da Humanidade é o ser humano”:

«Na procura de um inimigo comum contra o qual nos possamos unir, temos a ideia da poluição, da ameaça do aquecimento global, da escassez de água, a fome, etc. No seu conjunto e nas suas interacções, estes fenómenos constituem uma ameaça comum em relação à qual todos devemos fazer face. Mas, ao designarmos estes perigos como sendo “o inimigo”, caímos em uma armadilha que consiste em confundir os sintomas e as causas. Todos estes perigos são causados pela intervenção humana nos processos naturais. (…) O inimigo comum da Humanidade é o ser humano

Nos anos que se seguiram a 1971, tanto o Clube de Roma como o "World Economic Forum" de Klaus Schwab defenderam métodos de controlo da população mundial (por exemplo, os métodos eugenistas) como sendo essenciais para a protecção do meio-ambiente. Por isso, não é surpreendente que o "World Economic Forum" de Klaus Schwab utilize, da mesma forma, as questões climáticas e ambientalistas como um meio “vender” aos povos as políticas (de outra forma impopulares) de “Great Reset” e de “Build Back Better” que alimentam o Poder e aumentam astronomicamente a riqueza das elites globalistas.


Notas


1. a única forma de defender o capitalismo consiste em 1/ combater agressivamente (através da Lei) a criação de monopólios de mercado, 2/ criar leis que apoiem e incentivem as pequenas e médias empresas, 3/ a criação de um Estado com poderes limitados, mas com um governo forte.
2. segundo, por exemplo, Benjamin Freedman, no seu livro intitulado “Facts are Facts, the Truth about the Khazars”.
3. não acreditem no que diz a Wikipédia sobre os povo Cazar.
4. em 1941, o professor Abraham Poliak da universidade de Telavive, publicou um livro intitulado “The Conversion of Khazares to Judaism”, que contraria a “informação” da Wikipédia acerca dos cazares; e o mesmo aconteceu com o jornalista e ensaísta asquenaze de origem húngara, Arthur Koestler, no seu livro “The Thirteenth Tribe” (1976). O historiador israelita Shlomo Sand, através do livro “How the Jewish People was Invented”, retoma as ideias de Koestler para estabelecer a sua própria tese, segundo a qual a diáspora judia foi fruto de sucessivas conversões.

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