Lembra o tempo em que três pessoas juntas na rua eram, por lei, consideradas como um “ajuntamento perigoso”.
Porém, a maioria do povo já perdeu a memória — o que dá muito jeito aos ideólogos da nova ditadura (como por exemplo, o José Pacheco Pereira) e aos aprendizes de Kapo (como é o caso do Kosta).
Mas o regime que produziu o Kosta vai mais longe: confia em uma amnésia colectiva, com a aposta na importação massiva de uma população alienígena, com uma cultura diferente — através da promoção agressiva do aborto entre a população autóctone, por um lado, e, por outro lado, mediante a tentativa de escancarar as fronteiras para a entrada de uma população alegadamente “substitutiva” e com uma cultura diferenciada.
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