A primeira vez que ouvi falar em “Aquecimento Global” foi em Coimbra (há cerca de 30 anos), em uma grande moradia de uma família riquíssima de médicos proprietários de várias herdades nas Beiras. Foi a primeira vez que ouvi falar no “El Niño”, à beira da enorme piscina da mansão.
Existe uma cultura coimbrinha desprezível — de que a Helena Damião (e os protagonistas do Rerum Natura, em geral) é uma eloquente testemunha — que pretende, de certa forma e de um modo “tuga”, emular a cultura de Hollywood.
O contributo dos coimbrinhas para uma certa elite de Esquerda (protagonizada, por exemplo, por Boaventura Sousa Santos, um dos mais representativos coimbrinhas vivos) foi um dos lastros mais importantes na formação do Bloco de Esquerda e da actual facção mais radical do Partido Socialista.
“O 'imbecil colectivo' é uma comunidade de pessoas de inteligência normal ou superior que se reúnem com o propósito de imbecilizar-se umas às outras”.
→ Olavo de Carvalho
Numa altura em que o preço da gasolina ultrapassa já em muito os 2 Euros por litro, a coimbrinha Helena Damião vem a terreiro pedir que se aumente ainda mais o preço da gasolina — porque coimbrinha que se preza tem sempre dinheiro para pagar o litro da gasolina a 10 Euros, se for preciso.
“¿E o povo?!!! — Ora essa! Se não têm pão, que comam brioches!”
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