O Henrique Sousa escreve acerca “Da traição alemã com a Rússia”, que serve de premissa para este verbete.
Perante uma falsa emergência climática, que alegadamente pretende “salvar o planeta” mas que, em boa verdade, apenas pretende acabar com a liberdade económica (e com a liberdade em geral), os políticos de quase todos os países europeus adoptaram uma política energética demencial, penalizando as energias nuclear e fóssil, mentindo aos seus povos acerca de uma putativa “energia verde” que não só é mais instável e prejudicial para os interesses geo-estratégicos do continente europeu (que se vê, assim à mercê de tiranos como Putin), mas que é também muitíssimo mais cara.
A sociopatia ecologista de Esquerda tomou a política, a sociedade e até o mundo empresarial ocidental (os idiotas úteis da “direitinha”), e caracteriza-se por uma irresponsabilidade escandalosa porque impõe a toda a sociedade uma grande pobreza e carestia de vida, por um lado, e por outro lado transporta consigo uma intoxicação massiva de informação promovida pelos me®dia.
E são estes mesmos filhos-de-puta — sociopatas ecologistas de Esquerda, que dizem que a oposição às intenções da Rússia de Putin na guerra da Ucrânia é a causa de carência alimentar no mundo — que defendem a imposição “ecológica” de uma progressiva e “progressista” pobreza e carestia de vida em nome de um Estado “achinesado” cada vez mais todo-poderoso e da limitação da liberdade económica.
Mentiram aos povos da Europa sobre as suas (deles) verdadeiras motivações ideológicas (sempre liberticidas: a liberdade económica é a inimiga da “Nova Ordem Mundial” ou da aliança entre a Esquerda Neanderthal e a plutocracia globalista), sobre o estado real do meio-ambiente, e sobre as características de cada tipo de energia.
Chegou o momento de começarmos a ostracizar (politicamente) os ecologistas sociopatas de Esquerda — como é o caso, por exemplo, do Aiatóla que vemos na imagem em baixo, que se caracteriza por um elitismo desprezível —, porque estes filhos-de-puta castigam os mais pobres com o seu ecologismo de sarjeta: aqueles que não podem comprar um carro eléctrico para circular no centro de Lisboa, aqueles que só podem viajar em voos “low cost”, as famílias que desligam o aquecimento porque não podem pagar as facturas de energia.
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