Se me oferecessem um ano de assinatura do Observador, eu recusaria; nem dada!.
Eu cito o “jornal” Observador, aqui e ali, porque o Google me impinge as suas publicações — que é o caso desta “notícia” assinada por uma jornaleira que dá pelo nome de Mariana Fernandes.
Ao contrário do que aquele estafermo jornalístico escreveu — mas a culpa principal não é dela, mas antes é dos responsáveis editoriais do Observador —, o problema da participação dos chamados “trans-machos” nas competições femininas não se reduz à testosterona.
Ó jornaleiras do Observador!: falem com um médico, antes de escreverem merda!
A caixa torácica de um homem — ou de um adolescente do sexo masculino — é muito maior do que a de uma mulher; os pulmões de um homem são maiores (em juízo universal) do que os de uma mulher; a estrutura óssea de um homem (em juízo universal) é mais resistente do que o de uma mulher; e a estrutura muscular masculina (em juízo universal) é mais resistente e mais forte do que a de uma mulher!
Dizer que a diferença física/biológica entre um homem e uma mulher se resume à testosterona, é próprio de alguém que anda a brincar com o pagode; ou é burrinha todos os dias! E o Observador adora brincar com o povão: é caso para dizer: Ó Mariana!, bebe água!
Quando alguém olha para uma pedra e diz que é um pau (mesmo quando a ciência nos diz que uma pedra é uma pedra, e um pau é um pau), alguma coisa de muito mau se passa na cultura antropológica. Quando alguém olha para um homem e diz que é uma mulher, não só aceita uma mentira que lhe é imposta, mas, pior ainda, repete essa mentira.
«Quando uma pessoa é obrigada permanecer em silêncio quando lhe dizem as mentiras mais óbvias e evidentes, ou ainda pior quando ela própria é obrigada a repetir as mentiras que lhe dizem, ela perde, de uma vez por todas, o seu senso de probidade.
O assentimento de uma pessoa em relação a mentiras óbvias significa cooperar com o mal e, em pequeno grau, essa pessoa personifica o próprio mal. A sua capacidade de resistir a qualquer situação fica, por isso, corrompida, e mesmo destruída. Uma sociedade de mentirosos emasculados é fácil de controlar. Penso que se analisarem o politicamente correcto, este tem o mesmo efeito e propósito.»
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