terça-feira, 5 de abril de 2022

O estado a que a “pachecagem” chegou...


“Quem defende a família quer o domínio do homem sobre a mulher.”

José Pacheco Pereira, no programa televisivo “Princípio da Incerteza”


A “pachecagem” é o Imbecil Colectivo português, que não se restringe apenas à Esquerda, mas estende-se também a uma certa "Direitinha" bem educadinha e paneleira de que fazem parte alguns barões do extinto CDS/PP (por exemplo, Paulo Portas).

Para que se entenda bem o que é o Pacheco, aconselho a leitura do blogue Porta da Loja.

A pachecagem governa Portugal; estamos a ser governados por um Imbecil Colectivo composto e controlado por pachecos.

A ideia de “família” supracitada — que é adoptada pela pachecagem e imposta coercivamente ao povo português através da manipulação dos me®dia — vem directamente de Engels, e baseia-se em uma flagrante falsa historicidade do conceito de “família”, contida no seu livrinho “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, de 1884. Para quem tem dois dedos de testa, o conteúdo deste livrinho é confrangedor; mas para o imbecil Pacheco, é seguramente uma obra-prima.

Para a Esquerda (marxismo), a diferença objectiva (entre sujeitos) é sinónimo de uma qualquer “hierarquia”.

Por isso é que (para os marxistas) toda a gente tem que ser (objectivamente) igual, para não existir “domínio de uns sobre outros” — porque, alegadamente, a diferença objectiva significa a existência de “uma hierarquia que legitima necessariamente um domínio”.

O marxista, em busca da igualdade, passa a bitola sobre a humanidade para cortar o que diferencia: a cabeça. Decapitar é o rito central da missa marxista e pachequista.

Em contraponto, a diferença subjectiva (entre sujeitos) é incentivada pelo marxismo cultural pachequista — porque a afirmação da diferença radical subjectiva ("casamento" gay, adopção de crianças por pares de invertidos, legitimação de transgéneros e de dezenas de diferentes “géneros”, legalização subjectivista do aborto, do infanticídio e da pedofilia, eutanásia a pedido do freguês, etc.) não incomoda a construção paulatina do Poder absolutista dos pachecos, por um lado, e por outro lado cultiva a anomia social essencial ao Totalitarismo de Veludo, e conduz a uma ilusão de “liberdade” que alimenta a burocratização do Estado e a alienação das massas.

Os pachecos são radicalmente contra a diferenciação objectiva, e totalmente a favor da diferenciação subjectiva.

Crer que o interesse pessoal (como acredita o Pacheco) determina exclusivamente as nossas convicções — neste caso, as convicções pessoais do homem e da mulher acerca da “família” segundo Engels, e da relação entre o homem e a mulher — converte-se em uma convicção que pode determinar os nossos actos, e de um modo tal que o motivo de toda a convicção passa a ser o exclusivo interesse pessoal.

Eu acredito que o Portugal controlado pela pachecagem é um país com morte anunciada. Por isso, ou morrem os pachecos, ou morremos todos nós. A escolha é fácil. Morte aos pachecos, Pum!

jpp-vesgo-web

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