Nem a eloquência revolucionária da Raquel Varela, nem as cartas de amor de uma sopeira, podem ser lidas por terceiros sem hilaridade.
Os marxistas (como a Raquel Varela) reduzem o conceito de “burguesia” à economia, para tentar esconder que pertencem a ela. A burguesia é menos uma classe social do que um ethos característico da sociedade industrial.
A actividade “revolucionária” dos jovens — em geral, e no Maio de 1968, em particular — é um rito de passagem entre a adolescência e a burguesia — é uma espécie de “queima-das-fitas à traulitada”. O Maio de 1968 foi um movimento revolucionário burguês.
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