Ao contrário da rainha Isabel II, que nunca deixou de se referir publicamente ao Deus cristão e a Jesus Cristo, o seu filho Carlos III professa uma “religião” imanente e monista — o ambientalismo radical malthusiano e anti-humano, o novo culto da Mãe-terra —, por um lado, e adoptou o ocultismo maçónico como filosofia pessoal, por outro lado. Tanto no primeiro caso como no segundo, estamos em presença de monismos e, de certa maneira, as duas formas “religiosas” são complementares.
Na nova realeza britânica, a influência cultural directa do Cristianismo chegou ao fim.
E, por isso, Carlos III será o precursor da república inglesa e da implosão do conceito de “Reino Unido”. Em consequência, a Commonwealth, enquanto instituição, tem os dias contados.
Com a morte da rainha Isabel II, chegamos, de facto, ao fim de um ciclo histórico — porque os líderes políticos actuais (incluído o seu filho Carlos) perderam já referências culturais simbólicas fundamentais e basilares da civilização europeia.
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