Em tempo de Natal, o Partido Socialista impõe um discurso de eutanásia e de morte.
A lei da eutanásia — tal como, antes desta, a lei do aborto — serve para que se contribua decisivamente para eliminar o espírito genuíno de Natal da nossa cultura antropológica.
O ódio ao Cristianismo tomou conta do Partido Socialista, com a assimilação política de radicais utilitaristas, como por exemplo, a Isabel Moreira.
A legalização da eutanásia tem menos a ver com o invocado “sofrimento terminal”, do que com uma ruptura cultural radical que se traduz no triunfo do Utilitarismo ateísta na nossa cultura, que retira ao ser humano a sua alma, e trata as pessoas idosas como animais velhos e inúteis.
Essa gente vai ter que pagar isto com língua de palmo.