A professora Helena Serrão publica aqui um textículo da autoria de Peter Singer, o intelectual australiano ultra-utilitarista — “intelectual”, digo eu, porque não é filósofo, devido às profundas incoerências de que é ideologicamente portador.
No referido texto, Singer fala da obrigação moral de ajudar a salvar uma criança que se afoga num lago — o mesmo Singer que defende que é eticamente válido que uma mãe tire a vida a um filho recém-nascido (defesa do infanticídio).
Quando nos defrontamos com uma pessoa que defende uma coisa e o seu contrário, a perda de credibilidade impõe-nos que evitemos publicar textos dessa pessoa, para que não colaboremos com a inconsistência ideológica da criatura — como eu demonstrei aqui.
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