sábado, 16 de dezembro de 2023

A construção do “fascismo democrático” (I)


Tenho estado bastante afastado da escrita aqui, essencialmente devido à necessidade de deixar “assentar as ideias” num período de enorme complexidade política e ideológica, com efeitos na cultura antropológica de matriz e herança cristãs.

Impera a confusão em praticamente todas as instituições — pelo menos, a Ocidente. Essa confusão é fruto do trabalho de uma complexa aliança contra-natura entre os internacionalistas pós-marxistas (cujos ideólogos nunca deixaram de ser marxistas puros), por um lado, e os globalistas do Grupo dos Trezentos, por outro lado.

Não é a primeira vez que alianças contra-natura se congeminam e conluiam contra a Natureza Humana — como se se quisesse inventar uma Natureza Humana diferente da existente. Por exemplo, Estaline foi apoiado financeiramente por capitalistas americanos — assim como o anti-semitismo de Hitler foi financiado por Henry Ford que era um anti-semita confesso.

O Grupo dos Trezentos e o marxismo dialéctico jogam sempre em mais do que um tabuleiro (dialéctica).

 marxistas e reis web


O que está a ser preparado, actualmente, com a aliança contra-natura (e anti-natura) entre os pós-marxistas e o Grupo dos Trezentos, é a subversão do sistema dito “democrático” que actualmente predomina na cultura antropológica a Ocidente — tentando impôr um regime político que siga, mutatis mutandis, o regime chinês (sinificação). Trata-se da construção de um novo tipo de fascismo internacionalista, embora com “capa” democrática.

(segue/II)

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.