Não se coíba, o leitor, de abraçar a modernidade na Igreja Católica: em vez de ir à missa, dê uma f*da, e será salvo — diz-nos o Padre Anselmo Borges, insigne teólogo da Igreja Católica do papa Chico.
¿Você está no remanso daqueles Domingos domingueiros, em que não lhe apetece sair do ripanço mandrião do sétimo dia para ir à missa? O Padre Anselmo Borges dá-lhe a solução: dê uma f*da!, de preferência, uma f*da guei. Não se preocupe, caro leitor, em tomar a hóstia da Eucaristia; tome no cu, em vez disso: vai dar no mesmo. Fica purificado e salvo.
O epítome da tese do Padre Anselmo Borges — na esteira das ideias revolucionárias e modernas do papa Chico — é a eventual orgia gay durante a própria missa: os participantes em tal suruba teriam a salvação garantida, em nome do pai, do filho e do espírito santo. Onde houver uma orgia guei, aí estará o nosso senhor — Anselmo dixit.
No que diz respeito à bênção dos gueis, concordo com o ilustríssimo Padre: ¿quem não se lembra, por essas aldeias de Portugal, da bênção dos animais no fim da missa?
O povo levava os animais (burros, cavalos, mulas, etc.) à missa, e no fim da Eucaristia, as alimárias eram benzidas pelo sacerdote. E se os animais podem ser benzidos pela Igreja Católica, por maioria de razão e similitude, os gueis também podem ser benzidos. Portanto, não há nada de novo aqui.
O que há de novo é a ideia bergogliana, segundo a qual, f*der é sagrado. Nunca tal me tinha ocorrido. É a soteriologia da f*da!
Por amor de deus! Esqueçam as Escrituras!: dêem uma queca!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.