sábado, 20 de abril de 2024

A amálgama de um filho-de-puta


Temos aqui um filho-de-puta que defende a ideia segundo a qual o progresso é uma lei da Natureza. Basta uma plêiade de selvagens civilizados da índole dele para deitar o progresso pela pia abaixo.

O texto é iníquo. Compromete todos os professores, sem excepção, com uma determinada visão da sociedade; ou seja, com uma determinada visão ideológica da sociedade. E quem não concorde, é “estúpido e intolerante”. E tudo isto em nome do “progresso”.

Quando nós vemos, e verificamos, por exemplo, que na Alemanha saiu uma nova lei que permite que crianças com menos de 14 anos mudem de sexo uma vez por ano — vem este filho-de-puta dizer que não existe Ideologia de Género nas escolas da União Europeia e de Portugal.

Quando os tribunais do Canadá exigem que todos os intervenientes de julgamentos (incluindo os réus) se identifiquem previamente com os seus “pronomes” — vem este filho de um cabrão dizer que “a Ideologia de Género é a tua tia”.

Depois, a amálgama destes filhos-de-puta é sempre feita invocando as excepções à regra: transformam, por passe de mágica, as excepções em regra, ignorando a noção de juízo universal, desvalorizando as consequências nefastas da Ideologia de Género (que, dizem eles, não existe), e dizendo que o mais importante é o caso isolado e raríssimo daquele aluno choroso que tem uma tetravó moribunda.

O canalha que dá pelo nome de Rui Correia não é propriamente uma caricatura de Groucho Marx, que perguntava:

“¿Acreditas no que os teus olhos mentirosos vêem, ou naquilo que eu te digo?!”

O palhaço é sempre uma caricatura dele próprio.

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