A Internet, e as tecnologias associadas a ela, vieram transformar fundamental- e irreversivelmente o mundo.
Quando, há anos, comecei a ver paquistaneses, bangladeches ou africanos com “smartphones”, percebi imediatamente que as migrações vindouras para o Ocidente teriam sempre a ver com uma nova percepção do mundo que a tecnologia propala (sobretudo a percepção de eventuais possibilidades de ascensão social materialista) pela população do Terceiro Mundo — e nada a ver com a ideia miseravelmente propagandeada por uma Esquerda psicótica e delirante (delírio interpretativo), que vê no Aquecimento Global Antropogénico a causa das migrações, e um substituto encapotado do marxismo.
Quem estiver atento ao discurso (por exemplo) de Clara Ferreira Alves nos me®dia (SICn), tem a noção exacta do que significa Delírio Interpretativo.
Outra causa das migrações do Terceiro Mundo para o Ocidente são as guerras regionais, como foi o caso da guerra na Síria, e/ou as consequências da chamada Primavera Árabe — literalmente incentivadas e organizadas pelos bilionários globalistas (aka Grupo dos Trezentos) aliados aos caciques regionais e/ou locais (sejam estes marxistas ou islamitas radicais).
Fica claro que o bode expiatório das migrações em massa, é atribuído, no entanto, ao putativo Aquecimento Global Antropogénico.
Os me®dia (ou Média), controlados pelos globalistas e internacionalistas, criam um mito (mediante a pseudo-informação e a sub-informação) para ocultar, na percepção dos povos, as verdadeiras causas das migrações massivas do Terceiro Mundo em direcção ao Ocidente.
Em vez de desenvolverem e fazerem progredir os países dos Terceiro Mundo, os globalistas (aliados aos caciques locais, entre estes os neo-marxistas) pretendem transformar o mundo inteiro em um imenso Terceiro Mundo globalizado — um Planeta-Prisão, em que a classe média é erradicada, e implantado um novo tipo de feudalismo à escala global.
A revolta do bangladeche Ikbal é produto do Ocidente “liberal” que criou a ilusão de que não há limites para a liberdade.
O liberalismo resultou desfavorável à própria liberdade, porque ignora as restrições que a liberdade deve impôr a si mesma para não se auto-destruir.
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