A bandeira de Portugal tem os sete castelos e as cinco quinas.
A islamofilia e a estaurofobia da Mariana Mortágua impedem que ela empunhe a bandeira portuguesa porque esta causa-lhe repugnância. Para a Mariana Mortágua, a bandeira nacional portuguesa é nojenta.
Porém, para a Mariana Mortágua, a bandeira de um Estado falhado, anti-semita e terrorista, como é a Palestina, já tem o seu amor. A Mariana Mortágua tem amor pelo feio: tudo o que é esteticamente defeituoso merece-lhe respeito, e até devoção.
Dêmos todos graças a Deus por a Mariana Mortágua ser lésbica e não procriar, porque de outro modo a sociedade corria o risco de ter uma segunda edição da Aurora Rodríguez que educou a sua filha para ser a revolucionária perfeita, mas quando a filha se rebelou contra a mãe, esta assassinou-a. A Mariana Mortágua tem o perfil psicológico de uma psicótica infanticida.
A mundividência da Mariana Mortágua é invertida — aliás, em linha com a visão invertida do moderno liberal que nunca percebe que os horrores que o espantam são o lado do avesso das falácias que admira.
A Mariana Mortágua é a manifestação epifenomenológica de uma sociedade profundamente doente.