A inimputabilidade irresponsável dos juízes tem os dias contados. Os juízes têm que ser responsabilizados pelas suas decisões arbitrárias e pelos seus (muitos) actos gratuitos.

Muitas das decisões de juízes são salazarentas e bafientas na sua formalização (mas não necessariamente na sua substância). Nas suas decisões judiciais, a maioria dos juízes impõe à sociedade a sua (deles) liberdade absoluta, próxima da liberdade da indiferença.
Isto tem que acabar.
A vontade dos juízes de provar a sua (deles) liberdade absoluta por intermédio de um acto político sem móbil constitui em si mesmo um móbil de violência política.
A decisão puramente subjectiva da juíza que julgou o caso dos “posters” dos ciganos, é um acto perpetrado em função de um capricho, embora um capricho reflectido e pensado, representando o exercício de um arbítrio total.
O objectivo do acto gratuito da juíza é o de afirmar uma liberdade total contra o Direito e contra os direitos da maioria, contra toda a moral e mesmo contra a Razão. Temos que saber o nome da juíza.