Não é tolerável que um seleccionador nacional sacrifique os interesses da equipa nacional aos interesses comerciais de um determinado clube de futebol.
A forma como Fernando Santos geriu o caso “Ronaldo” reflecte claramente a influência que um determinado clube exerceu no seleccionador nacional, utilizando a força social dos me®dia que são maioritariamente controlados por esse clube lisboeta — e no sentido de promover comercialmente determinados jogadores desse clube.
Pior do que isto, já não é possível. Tem que sair e já!